O tom dessa e de outras cartas semelhantes que sobrevivem parece a meio caminho entre a subserviência e o desinteresse: digno e controlado por um lado, e por outro agitado numa bajulação bem ao estilo Uriah Heep. Minor quer desesperadamente saber que está sendo útil. Quer se sentir envolvido. Quer, mas sabe que jamais poderá exigir, que os louvores sejam despejados sobre ele. Quer respeitabilidade e quer que as pessoas no manicômio saibam que é especial, diferente dos outros em suas celas.