As histórias de Bernard me divertem no começo – dissse Neville – mas, quando disparam absurdamente e ele tenta tomar fôlego, retorcendo um barbante entre os dedos, sinto minha própria solidão. Ele vê todos os seres como imagens com contornos imprecisos. Por isso, com ele, não posso falar de Percival. Não posso expor à simpatia de sua compreensão minha absurda e violenta paixão. Isso também constituiria uma “história”. Preciso de alguém cuja mente caia como um machado sobre o bloco de madeira; que julgue sublime esse absurdo e adorável o laço do cordão de um sapato.